quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Philips, Greenpeace, e lâmpadas economizadoras

Um leitor habitual enviou-me um link para um post, em que se expõe as reais motivações por detrás da imposição da utilização de lâmpadas economizadoras. A ideia era simples: para a Philips, as lâmpadas incandescentes eram demasiado baratas para gerarem lucro substancial, sobretudo com a competição dos chineses. Por isso, impõe-se lâmpadas diferentes, cujas patentes se controlam, obtém-se o Ámen dos ecologistas, leia-se Greenpeace. Todavia, mesmo assim, ninguém comprava as lâmpadas...

Por isso, em 20 de Março de 2007, os legisladores holandeses, pressionados pelo lobby Philips/Greenpeace, aprovaram uma proposta para banir as incandescentes. E incumbiram a Ministra do Ambiente, Jacqueline Cramer, de extender a proibição ao resto da Europa... A tarefa até foi simples, e rapidamente a proibição a nível europeu foi decretada!

Este é apenas mais um exemplo simples de que não é a protecção do ambiente a motivação desta cambada, mas antes a manutenção, ou mesmo subida, dos lucros. E nós, portugas, ainda compramos a ideia, como é o caso do Município de Seia, que se propõe distribuir gratuitamente 200000 lâmpadas destas pelo Concelho. E eu e você, leitor, é que pagamos toda esta palhaçada...